Os primeiros seres vivos eram unicelulares, com uma molécula de material hereditário em seu interior, semelhante as procariontes. Os cientistas acreditam que esses primeiros seres eram heterótrofos e se alimentavam dos compostos orgânicos presentes em abundância no oceano primitivo. Esses compostos forneciam energia para os processos vitais e matéria para o crescimento e a reprodução dos seres vivos.
Após milhões de anos, o número de seres vivos aumentou muito e novas espécies surgiram. Alguns seres vivos passaram a se alimentar de outros e alguns se tornaram autótrofos, com capacidade de produzir seu próprio alimento, consumindo gás carbônico e água e liberando gás oxigênio. Devido a essa atividade, a atmosfera terrestre foi se tornando cada vez mais rica em gás oxigênio e mais semelhante à atmosfera atual.
Cerca de 1 bilhão de anos depois de surgido o primeiro ser vivo, formaram-se os seres eucariontes e os organismos pluricelulares. O primeiro ser vivo foi ancestral de todos os outros. Desde o surgimento de vida, modificações têm originado espécies diferente; muitas continuam existindo até os dias de hoje e outras foram extintas. Depois que uma espécie é extinta, só é possivel estudá-la por meio de fósseis.